quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Um jeito simples de manter o peso


Não acredito que todos precisam ser magros como um palito. Mas descobri que a vida fica mais simples se pudermos manter nosso peso em níveis que nos sejam aceitáveis. Quando consigo, me sinto melhor, minha aparência fica melhor e não preciso ter roupas para vários manequins em meu armário.
Faz tempo que Gibbs e eu estamos lutando para manter nosso peso ideal. Alguns anos atrás descobrimos um método infalível: usamos gráfico para acompanhar o peso dia a dia.
Grudamos uma folha de papel quadriculado na parede do banheiro, acima da balança, e deixamos por perto uma caneta vermelha.
É surpreendente como é fácil eliminar um pequeno ganho de peso proveniente de um jantar em um restaurante ou de um lanche indiscriminado no dia anterior, quando fazemos um acompanhamento diário. Se engordamos meio quilo de manhã, sabemos que precisamos controlar a ingestão de alimentos no resto do dia, para que o peso volte ao normal na manhã seguinte ou, possivelmente, na próxima.
Modificar nosso consumo de alimentos com base naquela linha vermelha ascendente do gráfico torna-se automático, inconsciente e uma maneira quase indolor de manter o peso que queremos.
De vez em quando, se deixarmos de usar o gráfico – seja por preguiça de fazer outro para o mês que se inicia, seja por termos perdido a caneta -, chegamos a ganhar até dois quilos em um piscar de olhos. É muito fácil termos a ilusão de que aquela enorme musse de chocolate foi apenas um pouquinho ou que aqueles docinhos que saboreamos na reunião da noite passada não contam, porque comemos de pé. Mas o gráfico não é assim tão fácil de convencer.
Descobrimos que não basta observar o peso todas as manhãs e não marcá-lo no gráfico. Se fizermos isso, de algum modo acabaremos esquecendo o peso de ontem e do dia anterior. Mas é impossível perdê-lo de vista quando está registrado em tinta vermelha na parede do banheiro e difícil ignorá-lo quando a linha começa inexoravelmente a subir no gráfico.
Agora tiramos um número suficiente de cópias do gráfico para durar o ano inteiro e guardamos a caneta vermelha em uma gaveta próxima para não perdermos. Mantenha o peso ideal com uma caneta vermelha. É tão simples.
Transforme sua vida, Elaine St. James.

domingo, 27 de janeiro de 2008

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

medo e compulsão alimentar


O medo na compulsão alimentar aparece como um elemento resistente.

Ao mesmo tempo em que mantém um realidade (estar acima do peso, ser compulsivo), vamos criando elementos de resistência e de proteção relativos à aquela realidade.

Por exemplo: "Eu quero ser amada, mas tenho muito medo do abandono". Porem quem esta disposto a amar o outro, e deixar-se amar, corre o risco de ser abandonado. O medo de ser abandonado faz com que a pessoa comece a criar comportamentos de proteção, que irão isolá-lo do seu medo de ser abandonado. O abandono é visto como ameaçador, ruim e indesejável. Posso "manter" minha compulsão porque ela tem uma utilidade: Me manter afastada de relacionamentos amorosos, e assim evitar o abandono.
Na vida profissional pode acontecer o mesmo. Caso eu não esteja tão bem na vida profissional como gostaria, posso atribuir este fato, não a algum tipo de "falta" minha ( me dedicar mais as minhas tarefas, me aprimorar, ser mais ousado), mas ao meu "problema" de excesso de peso.

Neste caso não posso "me culpar" pelas minhas falhas.
O problema é que vamos protegendo essa condição em nós mesmos, mesmo que ela pareça desagradável e não nos proporcione conseguirmos aquilo que queremos.
Uma pessoa com medo de se expor, mas que quer ter sucesso, pode se utilizar do excesso de peso para não se expor.

Porem em qualquer situação de sucesso, você estará exposto.

Muitas pessoas perfeccionistas tem medo de serem "vistas" fora do "seu melhor", porque não se assumem com o realmente são.

Acreditam que tem que ser perfeitas, por isso tem medo dos outros e de que eles possam "ver quem ela é".Neste caso a defesa pode aparecer na forma de excesso de peso, para que a pessoa não se exponha e se proteja. A crença é que não se expondo, ela estará protegida das criticas das outras pessoas.Mesmo tentando uma mudança de vida, as defesas internas podem fazer alguém fracassar. Estas defesas tem que fazer com que você não esteja em evidencia. Estas defesas foram criadas e treinadas por você. Suas crenças internas serviram como elemento reforçador para cada uma delas.
Por isso você pode começar uma dieta (reeducação alimentar) e não levar adiante. Começa a fazer exercícios e larga. Emagrece e engorda tudo novamente. Você pode estar vivenciando tudo isso, para impedir que venha a passar por coisas que teme. Estas defesas vem e te "pegam".
Por isso você tem que se perguntar que resistências criou ? Quais são os seus medos ? O que existe de perigosos em emagrecer ?


Texto: Valéria Lemos Palazzo Psicóloga CRP –06/35173-8
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domingo, 20 de janeiro de 2008

sem desculpas ...


UMA LEI IMPOSTA



Existem muitas coisas na nossa vida das quais nos queixamos pela impossibilidade de parar de faze-las. Existe uma relação intensa entre nós e o comportamento que a qual somos submetidos e gostaríamos de evitar.
Existe em nós um aspecto compulsivo que nos leva a repetir até mesmo aquilo que queremos evitar. Você quer comer menos, mas parece existir uma força na forma de um “mando”, que se manifesta exigindo que você coma. Você não sabe o “por que”. Muitas vezes nem está com fome. Mas precisa comer.
Muitos autores dizem que a própria constituição do homem restringe a possibilidade de uma felicidade total e que, por mais tentador que seja ter a satisfação irrestrita de todas necessidades, isso significa colocar o “prazer” antes da “obrigação”. Na minha opinião não seria apenas o prazer. Em muitos momentos você esta realmente lidando com algo que de alguma forma te dá prazer, ou acalma, como a comida. Mas em muitas situações, o ir contra alguma coisa serve como uma afirmação da nossa liberdade. A briga, o chamado conflito em nós, entre alguma coisa que você quer fazer, seja porque dá prazer, ou simplesmente porque você “tem vontade” e algo que você deveria fazer. Por isso muitos comportamentos que não conseguimos abandonar estão ligados a nossa liberdade. Aquela afirmação: “Eu não quero me sentir obrigada à...”. Esta ligação entre ter prazer e liberdade é bastante significativa. Toda liberdade dá um certo prazer. Mas, o que acontece neste caso, é que fica faltando em você a dimensão de um ponto de basta, de limite, de contenção que deve existir para não se ter conseqüências desastrosas.
Você pode comer o quanto quiser, ou ser relapso com certas coisas da sua vida. VOCÊ PODE. Mas tem que ter em mente que este seu comportamento trará conseqüências. Mesmo que eu não siga uma linha analítica Freudiana. Tenho que concordar com a afirmação de Freud de que a civilização se constitui sobre a renuncia do instinto. Uma das exigências para haver civilização é a garantia de que deva haver lei, que não poderá ser violada em detrimento de um, as para a qual todos contribuem ao preço do sacrifício dos seus instintos. Usando esta maneira de pensar, saindo de um modelo macro de civilização e caminhando para um modelo micro que seria você. A mesma idéia pode ser aplicada. Sem lei, somente com liberdade e/ou prazer. Você se desestabiliza assim como uma civilização sem normas. Comer o que se quer, na quantidade que se quer, a hora que se quer. È não ter lei. Até se pensa que as cirurgias (bariatricas) de redução da capacidade do estomago funcionam não penas pela “restrição física” que impõem. Já que mesmo com a capacidade do estomago reduzida, a “engorda”, ou o “não emagrecimento”, seriam possíveis, pelo tipo de alimento que a pessoa poderia ingerir. Como “tomar” leite condensado. Fácil de ser “bebido” mas extremamente calórico.
Estas cirurgias funcionariam também pelo seu caráter de lei. Lei psicológica. A cirurgia de caráter restritivo funcionaria como as leis. Que se de um lado nos beneficiam, de outro nos restringem de alguma forma.
O sentimento de culpa também funciona como uma lei. Mas muitas vezes ele parece não ter tanta força. Porque mesmo com este sentimento você não deixa de repetir o comportamento que gostaria de evitar. O alimento como tem em si um forte pelo de prazer acaba inibindo o cumprimento das suas leis. A culpa que vem do fato de se descumprir uma lei pode ser apaziguada pelo alimento. O prazer do quem do ato de nos alimentarmos desloca o sentimento de culpa e por sua vez fasta a inibição do comportamento.
O que se deve entender é que ter leis e segui-las não irá restringir a sua liberdade. O seu comportamento “sem lei” é na verdade uma verdadeira prisão. Você é aparentemente livre, por não se impor seguir certas leis. Porem você é escravo de outros comportamentos. O ato de se comer o quer, na quantidade que se quer e na hora que se quer. Também vira uma lei. A lei do “pode tudo”. Por isso comece a considerar a utilidade de se fazer e seguir certas leis. Só assim você conseguirá que a sua “civilização" chegue aonde você quer.
Texto: Valéria Lemos Palazzo Psicóloga CRP 06/35173
e-mail:
valeria@gatda.psc.br

sábado, 19 de janeiro de 2008

Reverencie o seu processo com a autenticidade


Um dia minha alma se abriu por inteiro
Iyanla Vanzant


Reverencie o seu processo com a autenticidade

Que tipos de jogos você costuma jogar? De início, a pergunta não me pareceu estranha. Minha mente perfeitamente lógica deu uma resposta perfeitamente lógica: “Eu gosto de Banco Imobiliário, mas ando tão ocupada, que raramente tenho chance de jogar!” Que tipos de jogos você costuma jogar? Desta vez o impacto foi como um balde de água fria. A voz dele era grave, os olhos penetrantes, a atitude era de quem sabia e exigia que eu confessasse. Eu sabia exatamente do que ele estava falando, mas meus lábios e minha língua não me obedeciam. Medo, vergonha e culpa atiravam areia em meus olhos e eu não conseguia respirar. Que tipos de jogos você costuma jogar? Na ausência do meu cérebro e da minha língua, eu fiz o que qualquer pessoa apanhada com a boca na botija faria. Eu chorei.
Eu queria escrever um livro chamado Divas Não Soltam Gases: 101 Formas Criativas Usadas por Seres Humanos para Disfarçar Seus Erros. Minha teoria é que as pessoas fazem coisas extraordinárias para fingirem que não soltam gases. Apertamos bem uma nádega contra a outra, esperando não fazer barulho. Depois saímos andando, na esperança de que o mau cheiro não nos siga. Acredito que exista uma pequena diva em todos nós. A diva é sempre perfeita e infalível, acima de repreensões. A diva não ousaria fazer algo tão vulgar quanto soltar gases ou arrotar. Soltar gases é ser falível. Significa que você pode cometer erros. Divas não cometem erros. Infelizmente, a diva não se dá conta de que erros são ocorrências naturais. São produto da conseqüência do fluxo natural da vida. Podem não ser atraentes ou agradáveis, mas são tão naturais quanto gases. São autênticos. Quando a diva que existe dentro de nós se recusa a reconhecer os produtos naturais e normais de nossos atos na vida, recorremos a joguinhos. Eu confesso. Era culpada de ser uma diva que jogava joguinhos e fui pega.
Que tipos de jogos você costuma jogar? Eu jogava o Jogo do Eu Não Sei. Se eu não soubesse, não podia estar errada. Eu jogava o Jogo do Dinheiro. Eu não tinha dinheiro para fazer o que precisava ser feito. Se eu não pudesse fazer uma determinada coisa, não poderia fracassar nela. Eu também usava o jogo do dinheiro como desculpa para não honrar os meus acordos. Pegava dinheiro emprestado e não pagava, conforme acordado. Normalmente isso deixava as pessoas bastante zangadas. Por que é que você está zangado comigo? Eu não tenho dinheiro! E aí eu ficava zangada com quem estava zangado comigo, porque eu não tinha dinheiro para pagar minha dívida, conforme acordado. Isso era, na verdade, uma versão disfarçada do Jogo do Olha Só o que Estão Fazendo Comigo. Eu era uma vítima vitalícia: meus pais, meu marido, as pessoas de quem eu pegara dinheiro emprestado, todos estavam fazendo alguma maldade comigo. Enquanto era vítima do que alguém estava fazendo comigo, eu não precisava assumir o que estava fazendo comigo mesma ou com quem quer que fosse.
O jogo mais elaborado e complexo de todos era o Jogo do Eu Não Agüento Mais. Esse é o jogo de quem assume mais do que seria humanamente possível fazer, e, como não consegue fazer o que começou, cria um caos generalizado na vida e fica reclamando do quanto as pessoas esperam dela. Esses jogos eram produto do medo da desaprovação, alimentado pelo medo de não ser aceita, misturado com o medo de não fazer uma coisa direito, embebido na crença de que eu não era boa o bastante. Por cima de tudo isso vinha a bombástica “diva que nada faz de errado” que habitava dentro de mim. Eu não soltava gases. Traduzindo: eu não era autêntica.
Para sermos autênticos, precisamos estar dispostos a reconhecer e aceitar os produtos naturais do que pensamos, fazemos e dizemos nesta vida. As pessoas à sua volta são meros espelhos das várias facetas existentes em você. Quando as pessoas de seu mundo agem ou fazem coisas de uma maneira que você considera feia, isso é reflexo de alguma parte sua. Resista à tentação de ficar com raiva delas. Busque no seu coração e na sua mente qual foi o pensamento, palavra ou ação que surgiu na sua vida como os gases que você solta.
A autenticidade também exige que você fique em contato com seus sentimentos. Você não pode negar o que sente, não pode controlar. Use de autenticidade! Aprenda a descrever e a comunicar o que está sentindo quando estiver sentindo, em primeiro lugar, para você. Comunique aos outros apenas à medida que for necessário. Da mesma forma como não gostamos de soltar gases, há certas coisas que não gostamos de sentir, sobretudo quando o sentimento nos traz desconforto. Mas, além de nos fazerem saber que estamos vivos, os sentimentos nos tornam autênticos e diferentes de todo o mundo, porque são nossos. Se você quer viver uma vida autêntica, livre das exigências da diva que habita dentro de você, precisa permitir-se sentir.
Um outro aspecto importante da autenticidade é a disposição para dizer sempre a verdade. Gay e Kathlyn Hendricks chamam isso de “verdade microscópica”. Isso significa dizer a verdade sobre todas as coisinhas da vida. Quando você soltar gases, não culpe outra pessoa, admita e simplesmente peça desculpa! Quando sentir dor, não diga que está tudo bem. Admita a sua dor. Admita o seu medo, a sua raiva, a sua insegurança. Admita tudo o que você criar, interna e externamente. Admita cada emoção como uma parte de você. Quando você admite o que sente, tem poder para fazer uma escolha consciente para mudar esse sentimento. Quando você comunica a outras pessoas o que sente, tem poder para criar e definir limites. A autenticidade exige que não haja comparações. Você não pode se comparar ou comparar o que você faz com mais ninguém. Você é você! Você representa uma parte verdadeira e original do Mestre! Não existe ninguém igual a você. Segundo o escritor Og Mandino, você é ”o maior milagre do mundo!”. Isto é tão verdadeiro que, se você se comparar aos outros e governar seus atos pelos atos dos outros, você se perderá.
Finalmente, e mais importante, a autenticidade significa que você deve fazer o que faz ao seu modo e deve permitir o mesmo a todas as outras pessoas. Houve um tempo em que eu queria ser igual a todo escritor famoso que jamais existiu. Eu tentava copiar estilos, reproduzir informações, usar ilustrações parecidas. Quase fiquei louca! Agora, eu simplesmente faço o que faço. É claro que me aconselho. Admiro o trabalho de algumas pessoas, mas escrevo à minha maneira. Decoro minha casa à minha maneira. Visto-me à minha maneira. Se Deus nos fez tão únicos, é uma pena ficarmos imitando os outros. Quando cada um de nós admite as suas partes autênticas, podemos todos nos divertir, apoiar, educar e curar uns aos outros sem parar. Quando admitimos nossos próprios gases, estamos trabalhando a favor da eliminação do preconceito, da opressão e do ódio. Quanto mais jogos nós jogamos, mais regras precisamos seguir. Quanto mais regras existem, menos oportunidades temos de ser criativos. A criatividade precisa da autenticidade. Sem ela, o Mestre que existe dentro de cada um de nós pode ser verdadeiramente reconhecido e reverenciado.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008




"Então, sinta-se à vontade para "tomar conta" de si mesmo; vai se sentir mais saudável e feliz - e com muito menos tendência a comer demais".
"O essencial, porém, é muito simples: trate-se bem e o excesso de peso irá embora".
A Dieta Perricone, Dr. Nicholas Perricone


quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Bem, esse docinho se chama Dali e é da Ofner, é um copo de chocolate recoberto com avelãs torradas, recheado com fundo de pasta de avelã e creme de leite sobreposto por creme de gianduia. Decorado com uma avelã e detalhes em chocolate.
Liguei na Ofner e me informaram que tem 356 calorias.
É uma delícia, vale cada caloria.


quarta-feira, 16 de janeiro de 2008


"É preciso não esquecer nada: nem a torneira aberta nem o fogo aceso,

nem o sorriso para os infelizes nem a oração de cada instante.

É preciso não esquecer de ver a nova borboleta, nem o céu de sempre".

Cecília Meireles

domingo, 13 de janeiro de 2008

Decisões que fortalecem!

Artigo: Decisões que fortalecem!
Dr. Marcilio David (www.seuamigodopeito.com)
A vida é feita de decisões, como todo mundo sabe, mas tem um detalhe que sempre esquecemos. NÂO tomar uma decisão, também é decidir continuar do jeito que se está.
Gordo, feio ou sem dinheiro!
Existem dois tipos de decisões: As que FORTALECEM E AS QUE ENFRAQUECEM.
Quando foi a última vez que você tomou uma decisão que fortaleceu o seu caráter ou a vontade?
Aí você pergunta, como pode uma decisão aumentar minha vontade?
Bem, cada vez que decidimos fazer algo POR NÓS MESMOS, de acordo com nosso objetivo mais íntimo e seguindo as nossas convicções, estamos nos FORTALECENDO.
O interessante é que QUANTO MAIS DECIDIMOS A FAVOR DOS NOSSOS OBJETIVOS, MAIS FÁCIL FICA DA PRÓXIMA VEZ!
Essas são as decisões que nos fortalecem.
E cada vez que decidimos NÃO FAZER ALGO de acordo com nossos objetivos, NOS ENFRAQUECEMOS E TEREMOS MAIS DIFICULDADE DA PROXIMA VEZ.
É um circulo vicioso, e pode parecer papo furado de programação neurolinguística ou pensamento positivo.(o legal do pensamento positivo é que ele pode até não funcionar, mas quando vc o usa, irrita tanto as outras pessoas que vale a pena!!!)
Por exemplo: Cada vez que você vê uma comida que realmente vai atrapalhar a sua reeducação alimentar, você tem o PODER de decidir se vai comer ou não.
Se você decide comer, enfraqueceu a sua força de vontade e se AFASTOU DO SEU OBJETIVO. Da próxima vez vai ser mais difícil ainda tomar a decisão correta, pois no seu interior, você sabe que "tem pouca força de vontade".
Por outro lado, se você decide não comer, você se sente bem consigo mesma e percebe o quanto os seus problemas são controláveis, PORQUE VOCÊ SE FORTALECEU. Sua força de vontade e sua auto-estima vão aumentar e da próxima vez, será MAIS FÁCIL TOMAR A DECISÃO CERTA.
Com o tempo, você perceberá que seu poder pessoal está aumentando , que você é "mais forte do que esta comida"!
Você sentirá mais bem-estar, e conforme for evoluindo no seu objetivo de perder peso, os elogios e as roupas que vão servindo novamente vão fazer um feedback, gerando mais força de vontade a cada decisão.
Pense em todos que você conhece que emagreceram. Eles tiveram que passar por tudo isto.
Tiveram que aprender a TOMAR DECISÕES QUE FORTALECEM.
Use este método, da próxima vez que quiser dar uma escorregada.
Pergunte-se:
1-esta é uma decisão que me fortalece ou enfraquece?
2-esta decisão vai me aproximar ou afastar do meu objetivo?
3-como vou me sentir DEPOIS DE COMER ISTO?
Use este sistema, mesmo que seja pra dizer que não funciona e me xingar depois.
Você vai ter boas surpresas. Emagrecer é tomar DECISÕES QUE FORTALECEM.

domingo, 6 de janeiro de 2008

Você só sabe o que sabe.

Muitas pessoas começam a engordar depois de períodos, e/ou situações estressantes.
Estas situações nada mais seriam do que ocasiões aonde nos sentimos frágeis, por não termos conseguido lidar com nossos sentimentos de perda,rejeição, angustia, ansiedade e até mesmo de incapacidade.
Você não é “fraco” porque não conseguiu lidar com uma determinada situação. Você pode apenas, não saber como lidar com ela.
Você não tem que saber “TUDO”, para não parecer frágil. Você só sabe o que sabe.
Só encarando o seu lado frágil, você se tornará forte.
Deixe-se ser frágil me determinados momentos.
Não tenha a pretensão (aquele que pretende “ser”) forte o tempo todo. Você não precisa ser o “fortão”, o “bacana”, o tempo todo tempo.
Isto é irreal. Ninguém é assim.

Não continue alimentando esta idéia com a desculpa que os outros esperam este comportamento de você.
Encarar a sensação de fragilidade é aceitar que ela existe. Aceita-la dentro de você.
È somente você que esta se cobrando por algo ilusório que não te protege de nada. E que esta custando a você.Somente de você. O que você tem de mais preciosos que é a sua vida.
Texto: Valéria Lemos Palazzo CRP 06/35173 - http://www.gatda.psc.br/fragil.htm

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim". Chico Xavier

esse foi meu lema em 2005, tanto que tenho ainda presa essa frase em um mural no meu quarto.
eu queria morrer, não via luz no fim do tunel, achava que tinha que me conformar e ser agradecida por ter saude, emprego, moradia , era como se eu fosse proibida de mudar por já ter coisas e estar chegando aos 50.
em 2006 emagreci 10 quilos e continuo na estrada

em 2007 estou em novo emprego
em 2008 .... aguardem

Mensagem de Chico Xavier
Nasceste no lar que precisavas, Vestiste o corpo físico que merecias, Moras onde melhor Deus te proporcionou, De acordo com teu adiantamento. Possuis os recursos financeiros coerentes Com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas. Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização. Teus parentes, amigos são as almas que atraíste, com tua própria afinidade. Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle. Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes.... São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta, Busca o bem e viverás melhor. Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, Qualquer Um pode Começar agora e fazer um Novo Fim.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2008 chegou

pena que eu não achei na web a tira da mafalda, nossa faz décadas que li, mas me lembro da idéia, então aí vai:
após um 31/dez chegou 01/jan e ela pergunta: acabou a guerra? acabou a pobreza? ...?
não!!! tudo continua igual, então onde está o ano novo?
Os 11 mandamentos da FLY (Finally Loving Yourself) Fonte: Chega de Bagunça
1. Mantenha sua Pia Limpa e Brilhando.
2. Vista-se toda manhã, mesmo que você não sinta vontade. Não esqueça de colocar os sapatos (de amarrar).
3. Faça suas Rotinas da Manhã e as Rotinas da Noite (aquela antes de ir para a cama) todos os dias.
4. Não deixe o Computador te distrair(Ops!!!).
5. Observe as suas atitudes. Se você tirou algo do lugar, coloque de volta.
6. Não tente fazer dois projetos de uma vez. UM TRABALHO POR VEZ.
7. Não tire para fora coisas que você não pode devolver em menos de 1 hora.
8. Faça alguma coisa por você todos os dias. Talvez a cada manhã ou noite.
9. Trabalhe o mais rápido que você puder. Isto te dará mais tempo para se divertir.
10. Sorria, mesmo quando você não estiver disposta. Um sorriso é contagioso. Faz sua mente ficar feliz e você será feliz
11. Não esqueça de rir (gargalhar) todos os dias. Mime-se. Você merece isso!!!