Não acredito que todos precisam ser magros como um palito. Mas descobri que a vida fica mais simples se pudermos manter nosso peso em níveis que nos sejam aceitáveis. Quando consigo, me sinto melhor, minha aparência fica melhor e não preciso ter roupas para vários manequins em meu armário.
Faz tempo que Gibbs e eu estamos lutando para manter nosso peso ideal. Alguns anos atrás descobrimos um método infalível: usamos gráfico para acompanhar o peso dia a dia.
Grudamos uma folha de papel quadriculado na parede do banheiro, acima da balança, e deixamos por perto uma caneta vermelha.
É surpreendente como é fácil eliminar um pequeno ganho de peso proveniente de um jantar em um restaurante ou de um lanche indiscriminado no dia anterior, quando fazemos um acompanhamento diário. Se engordamos meio quilo de manhã, sabemos que precisamos controlar a ingestão de alimentos no resto do dia, para que o peso volte ao normal na manhã seguinte ou, possivelmente, na próxima.
Modificar nosso consumo de alimentos com base naquela linha vermelha ascendente do gráfico torna-se automático, inconsciente e uma maneira quase indolor de manter o peso que queremos.
De vez em quando, se deixarmos de usar o gráfico – seja por preguiça de fazer outro para o mês que se inicia, seja por termos perdido a caneta -, chegamos a ganhar até dois quilos em um piscar de olhos. É muito fácil termos a ilusão de que aquela enorme musse de chocolate foi apenas um pouquinho ou que aqueles docinhos que saboreamos na reunião da noite passada não contam, porque comemos de pé. Mas o gráfico não é assim tão fácil de convencer.
Descobrimos que não basta observar o peso todas as manhãs e não marcá-lo no gráfico. Se fizermos isso, de algum modo acabaremos esquecendo o peso de ontem e do dia anterior. Mas é impossível perdê-lo de vista quando está registrado em tinta vermelha na parede do banheiro e difícil ignorá-lo quando a linha começa inexoravelmente a subir no gráfico.
Agora tiramos um número suficiente de cópias do gráfico para durar o ano inteiro e guardamos a caneta vermelha em uma gaveta próxima para não perdermos. Mantenha o peso ideal com uma caneta vermelha. É tão simples.
Transforme sua vida, Elaine St. James.
Faz tempo que Gibbs e eu estamos lutando para manter nosso peso ideal. Alguns anos atrás descobrimos um método infalível: usamos gráfico para acompanhar o peso dia a dia.
Grudamos uma folha de papel quadriculado na parede do banheiro, acima da balança, e deixamos por perto uma caneta vermelha.
É surpreendente como é fácil eliminar um pequeno ganho de peso proveniente de um jantar em um restaurante ou de um lanche indiscriminado no dia anterior, quando fazemos um acompanhamento diário. Se engordamos meio quilo de manhã, sabemos que precisamos controlar a ingestão de alimentos no resto do dia, para que o peso volte ao normal na manhã seguinte ou, possivelmente, na próxima.
Modificar nosso consumo de alimentos com base naquela linha vermelha ascendente do gráfico torna-se automático, inconsciente e uma maneira quase indolor de manter o peso que queremos.
De vez em quando, se deixarmos de usar o gráfico – seja por preguiça de fazer outro para o mês que se inicia, seja por termos perdido a caneta -, chegamos a ganhar até dois quilos em um piscar de olhos. É muito fácil termos a ilusão de que aquela enorme musse de chocolate foi apenas um pouquinho ou que aqueles docinhos que saboreamos na reunião da noite passada não contam, porque comemos de pé. Mas o gráfico não é assim tão fácil de convencer.
Descobrimos que não basta observar o peso todas as manhãs e não marcá-lo no gráfico. Se fizermos isso, de algum modo acabaremos esquecendo o peso de ontem e do dia anterior. Mas é impossível perdê-lo de vista quando está registrado em tinta vermelha na parede do banheiro e difícil ignorá-lo quando a linha começa inexoravelmente a subir no gráfico.
Agora tiramos um número suficiente de cópias do gráfico para durar o ano inteiro e guardamos a caneta vermelha em uma gaveta próxima para não perdermos. Mantenha o peso ideal com uma caneta vermelha. É tão simples.
Transforme sua vida, Elaine St. James.
Um comentário:
Oi Ção passei aqui para retribuir a visita!
Parabéns pelo teu blog.
Posso por o link dele lá no meu?
bjos:*
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