domingo, 28 de setembro de 2008

Eu me amo e me aceito



trecho do filme: Você pode curar sua vida Louise L. Hay

sábado, 27 de setembro de 2008

Reencontre a alegria de viver



"Eu não acredito que esses abomináveis monstros da neve nasçam conosco... Não. Eles vão se formando aos poucos, na medida em que vamos lhes fornecendo o gelo de que é feito seu corpo. Cada vez que nos sentimos vítimas da vida, cada vez que deixamos de acreditar em nós mesmos, cada vez que deixamos de acreditar nas pessoas... a cada decepção... a cada frustração... vamos pouco a pouco dando forma ao monstro sem nem mesmo nos dar conta de que somos seus criadores" por Patricia Gebrim

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/eu.htm

domingo, 21 de setembro de 2008

O melhor lugar do mundo é aqui e agora

O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
Aqui, onde indefinido
Agora, que é quase quando
Quando ser leve ou pesado
Deixa de fazer sentido
Aqui, onde o olho mira
Agora, que o ouvido escuta
O tempo, que a voz não fala
Mas que o coração tributa
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
Aqui, onde a cor é clara
Agora, que é tudo escuro
Viver em Guadalajara
Dentro de um figo maduro
Aqui, longe, em Nova Deli
Agora, sete, oito ou nove
Sentir é questão de pele
Amor é tudo que move
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
Aqui perto passa um rio
Agora eu vi um lagarto
Morrer deve ser tão frio
Quanto na hora do parto
Aqui, fora de perigo
Agora, dentro de instantes
Depois de tudo que eu digo
Muito embora muito antes
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
O melhor lugar do mundo é aqui
E agora
Gilberto Gil

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

“Estou precisando me sentir importante para você!”




Por que necessidade de atenção influencia no comportamento
por Roberto Shinyashiki


Um comportamento que não é produtivo é típico de alguém que deseja receber uma carícia que lhe faz falta. Descobrir qual é essa carícia e dá-la é a melhor maneira de esvaziar esse comportamento.

Uma adolescente que briga com todo mundo em casa pode estar precisando escutar dos pais: “Filha, eu confio em você, é hora de você cuidar da sua vida. Sempre que precisar, conte conosco”. Um trabalhador que tem atos de rebeldia pode estar precisando que o chefe lhe diga o quanto é importante para o projeto. O marido que vive reclamando de tudo em casa pode estar precisando de um carinho na hora de dormir. Uma mulher com gastrite pode estar necessitando de que a família lhe leve o café na cama com flores e bilhetes carinhosos, no domingo de manhã.Quando alguém, em qualquer lugar, tiver um comportamento que não faz parte do seu jeito de ser, ele está falando bem alto: “Estou precisando me sentir importante para você!”


Quando ele está falando alto e não é escutado, começa a gritar. Se não recebe nada em troca, acaba ficando afônico: seu corpo perde o viço, seu olhar perde o brilho... porque não conseguiu se sentir importante para a pessoa que ama...


Nossas condutas são induzidas pela necessidade de reconhecimento. Algumas, de maneira imediata: “Ei, por que você não me cumprimentou?” Outras, a longo prazo: “Com esta descoberta, vou ganhar um prêmio Nobel”. Ou: “Eles ainda me pagam...!” Ou ainda: “Vou ganhar muito dinheiro para dar uma casa para os meus pais”.


Toda uma série de acontecimentos pode ser motivada por um simples gesto de atenção (lembram-se das loucas histórias de paixão de adolescentes, resultado, às vezes, de simples olhares?). A vida dos seres humanos é orientada quase sempre para receber do pai um abraço que não se conseguiu quando criança, de modo incondicional, simplesmente pelo fato de ser o filho. Carreiras que poderiam ter sido brilhantes vão desmoronando por falta de estímulos.


Muitas vezes, os seres humanos funcionam como burros que caminham atrás da cenoura suspensa em uma vara, na frente. Caminham sem parar e, freqüentemente, nem chegam a comer a cenoura (andando atrás de um vislumbre de reconhecimento). São pessoas que colocam um objetivo lá na frente, sem valorizar o prazer de viver o presente. Esse objetivo longínquo pode ser uma situação na qual vão receber uma tonelada de carícias, por ter atingido o alvo.


Outras vezes, não recebem as carícias por não conseguir alcançar o objetivo.


É importante, na nossa vida, que cuidemos de procurar as carícias das quais necessitamos, ao mesmo tempo que, a cada momento, desfrutamos o fato de estar vivos.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/robertoshinyashiki.htm

domingo, 14 de setembro de 2008

Aceite o bem


Aceite o bem, ele sempre está presente, mesmo nas perdas.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008



"Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas,
que já têm a forma do nosso corpo,
e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam
sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia:
e, se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado,
para sempre,
à margem de nós mesmos."


(Fernando Pessoa)


Li no blog da Vania (http://meu-emagrecimento-vania.blogspot.com/) , que leu no blog da Gostosura (http://sou-gostosa.blogspot.com/), que leu ??????????

terça-feira, 9 de setembro de 2008



Fique sentado à margem de sua mente, observando sua sujeira, seus problemas, suas folhas podres, mágoas, feridas, memórias, desejos. Sente-se despreocupadamente à margem de tudo e aguarde o momento em que tudo estará límpido novamente.




Diz a lenda que um dia, já em idade avançada, Buda passava por uma floresta. Era um dia quente de verão e ele estava com muita sede. Então ele disse a Ananda, seu discípulo-mor: "Você precisa voltar, passamos por um pequeno riacho cinco ou seis quilômetros atrás. Vá, leve a minha vasilha de esmolas e me traga um pouco de água. Estou com sede e cansado."
Ananda retornou, mas, ao chegar ao local, percebeu que alguns carros de bois haviam atravessado o riacho, revolvendo o leito de folhas secas e deixando a água enlameada. Já não era mais possível beber daquela água, ela estava muito suja. Ele voltou com as mãos vazias dizendo: "Você precisa esperar um pouco. Eu vou seguir adiante, pois ouvi falar de um grande rio a apenas três ou quatro quilômetros daqui. Eu trarei água de lá."
Mas Buda insiste dizendo: "Volte e traga água do mesmo riacho."
Ananda não conseguia entender tanta insistência, mas, se o mestre estava ordenando, o discípulo obedeceria. Assim, ele retornou ao riacho, mesmo sabendo do absurdo que seria caminhar cinco ou seis quilômetros, sabendo que a água não era boa para ser bebida.
Ao retornar, Buda disse: "E não volte se a água ainda estiver suja. Se estiver suja, simplesmente sente à margem do riacho e permaneça em silêncio. Não faça nada, não entre no riacho. Apenas sente à margem em silêncio e observe. Cedo ou tarde a água estará límpida novamente, você poderá encher a vasilha e voltar."
Ananda retornou ao local. Buda estava certo: a água estava quase límpida, as folhas tinham sido levadas, a sujeira tinha assentado. Mas ainda não estava absolutamente límpida. Assim, ele se sentou à margem e apenas observou o rio fluir. Lentamente, ele se tornou transparente como um cristal e Ananda retornou dançando. Ele havia entendido por que Buda fora tão insistente, pois na sua insistência Buda havia deixado uma mensagem que ele compreendera. Ananda entregou a água a Bua e o agradeceu, tocando seus pés.
Buda então disse: "O que você está fazendo? Sou eu quem deveria agradecê-lo por ter me trazido água."
Ananda retorquiu:"Agora eu entendo. No início, eu estava com raiva. Eu não demonstrei, mas estava com raiva porque achava que era absurdo voltar. Agora, entendi a mensagem. Sentado à margem do riacho, me dei conta de que a mesma coisa acontece com minha mente. Se eu mergulhar no rio, eu o sujarei novamente. Se eu mergulhar na mente, apenas criarei mais barulho, mais problemas serão desenterrados e irão começar a aparecer. Aprendi a técnica simplesmente ao sentar à margem."

Fonte: Aprendendo a silenciar a mente, Osho


sábado, 6 de setembro de 2008

Água: quantos copos você precisa beber por dia?

Por Luciana Fuoco e Yara Achôa

Desde os anos 1990, profissionais da saúde em todo o mundo propagam a idéia de que o consumo de oito copos de água por dia ajuda o organismo a se manter hidratado, a eliminar toxinas e a perder peso. A “ode ao líquido” ainda completa que beber água é bom para curar dor de cabeça e manter a pele tonificada, prevenindo o aparecimento de ruas. Tudo isso porque estudiosos constataram que um adulto saudável, de porte médio, tem uma perda diária de dois litros de líquidos. Para deduzir que repor essa medida era o ideal para a ingestão foi um pulo. Agora, uma nova pesquisa realizada por especialistas da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, desmitifica os supostos poderes da água e defende que há poucas evidências de que o alto consumo do líquido traga benefícios reais à saúde.
Os médicos Dan Negolanu e Stanley Goldfarb revisaram várias pesquisas publicadas sobre o assunto. Eles observaram que pessoas que vivem em climas quentes e secos têm mais necessidade de beber água, assim como os atletas. Pacientes com alguns tipos de doença também se beneficiam da ingestão do líquido, mas, segundo um porta-voz dos cientistas, “não há dados que comprovem tais benefícios em pessoas com a saúde em equilíbrio”.
Apesar de a água ajudar o corpo a se manter hidratado, nada prova que sua ingestão forçada – quando a pessoa não sente sede – previne o organismo contra a desidratação. Os cientistas ainda analisaram a teoria de que, ao beber água, a pessoa se sentiria satisfeita, comeria menos e perderia peso. Também nenhuma conclusão consistente foi encontrada. No entanto, o golpe mais duro (pelo menos para as mulheres) tenha sido a constatação de que nenhum benefício clínico comprovado mostrou que a água seria um elixir para manter a pele tonificada.

Ingestão forçada

Muita gente procura consumir os dois litros de água “recomendados” diariamente, mas nem todos conseguem. Para quem não completava a tarefa, a culpa era a parceira do final do dia, uma vez que o rim não funcionaria direito, a pele ficaria ressecada e os quilos indesejados permaneceriam. Saber que tudo isso não passa de uma tremenda especulação traz um alívio danado.
Segundo o clínico geral Paulo Olzon Monteiro da Silva, chefe da disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a quantidade adequada para cada um é variável. “Devemos beber água sempre que sentirmos sede. Não acontece de ingerimos menos líquido de que precisamos, exceto em casos especiais, como febre muito alta ou coma”, afirma o médico.
A quantidade ideal de ingestão depende de algumas variáveis, por exemplo, se o tempo está seco, se está quente ou frio, se a umidade do ar está baixa, se a pessoa faz alguma atividade física ou não. E tudo isso varia de pessoa para pessoa. Por exemplo, que sua muito, durante o verão, vai precisar de mais água do que outra pessoa que sua menos, na mesma época. Como saber, então, o quanto ingerir de líquido por dia? Fácil: beba água sempre que sentir sede.
Existe uma região no cérebro – muito inteligente – chamado hipotálamo. É lá que o organismo “sente” a concentração do sangue e a necessidade, ou não, de ingerir líquidos. A sede é o aviso do hipotálamo de que está na hora de beber água. “Nós temos um controle automático, e muito eficiente, do quanto devemos ingerir de água. Nosso organismo controla sozinho essa necessidade”, enfatiza Olzon.

Substitutos da água

Se até aqui o leitor que não conseguia ingerir os oito copos de água impostos já estava contente, arriscamos afirma que sua felicidade dobrará com a afirmação seguinte. O médico da Unifesp garante: não há nada de errado em tomar água apenas quando “Você já viu algum outro animal tomar água sem sentir sede? A natureza é sábia. Quando o organismo precisa de hidratação, sentimos sede, simples assim”, explica.
A sede é um sinal de que o corpo necessita de água, mas não necessariamente que a pessoa esteja desidratada. Caso ela não venha a ingerir a quantidade necessária do líquido, aí, sim, poderá se desidratar. E a pessoa com desidratação terá, obviamente, muita sede.
Ao ingerir líquido quando sentimos sede, repomos o que o organismo precisa. E não importa se na forma de água mesmo ou de sucos e leite. Só não vale contar a cervejinha nessa reposição, pois o álcool, pelo contrário, rouba a água do organismo.
É importante alertar que também repomos líquidos que o corpo necessita por meio da alimentação. Em maior ou menor grau, todos os alimentos sólidos contêm água. “As frutas, em geral, são as maiores fontes, mas, quando cozinhamos arroz, feijão ou legumes, por exemplo, utilizamos água no processo de cocção, o que também contabiliza quando pensamos no consumo diário”, explica a nutricionista Milana Dan, mestre em Ciência dos Alimentos pela Universidade de São Paulo (USP).

Cuidado com o excesso

É quase impossível acreditar que beber muita água possa trazer conseqüências desagradáveis ao organismo. Mas o abuso é capaz de causar até a morte. O principal problema do excesso é a chamada hiponatremia, que é o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio. Nesse caso, acontece uma diluição dos sais existentes no sistema circulatório. A diluição exagerada desses eletrólitos pode fazer com que sua função seja reduzida. As conseqüências são dores de cabeça, mal-estar e até mesmo parada cardíaca, em razão da disfunção elétrica que compromete a contração do músculo cardíaco. Isso pode ser fatal mesmo em indivíduos saudáveis.
“Não se pode precisar ao certo uma quantidade limite para que não aja hiponatremia, pois isso varia de pessoa para pessoa. No entanto, é muito conhecido o caso de uma gartoa que morreu, nos EUA, após participar de uma competição em que era preciso beber a maior quantidade possível de água. A menina ingeriu seis litros e horas depois morreu”, exemplifica Milana. Por mais que pareça chocante, a história também andou acontecendo com alguns atletas, durante maratonas, quando ingeriam uma alta quantidade de água com o intuito de não desidratar.

Rins a todo vapor

Ingerir líquido além do limite dos rins também pode ser um problema. Esse órgão tem a capacidade de regular o quanto ele pode – ou não – excretar água na urina. A função do rim é regular a quantidade de água corporal que o indivíduo possui, assim como do sódio, potássio e outras substâncias. É ele quem faz o ajuste fino daquilo que temos no sangue: expele os excessos e armazena os nutrientes importantes.
Por exemplo, quando dormimos, passamos um período médio de oito horas sem nos hidratar, isso significa que é hora de o rim poupar água. Por isso, quando acordamos, nossa urina está bem escura. “Isso é sinal de um rim normal, pois durante a noite houve a tendência para a desidratação e o rim absorveu a maior quantidade de água que pôde, para poupá-la. Ou seja, ele jogou as impurezas no menor nível de água possível”, explica Márcio Dantas, professor doutor da divisão de Nefrologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP).
Segundo Dantas, não há uma sinalização muito clara de quando a pessoa está hiper-hidratada, mas o rim consegue diluir a urina e jogar a água fora até um limite máximo de 10 a 14 litros por dia.”Ingerir acima dessa marca pode causar problemas. No entanto, esse valor pode variar de pessoa para pessoa”, afirma.
Isso significa que, se você quiser continuar tomando dois litros de água diários, para o seu rim, não há problema algum. No entanto, é preciso ficar atento, pois o hábito pode não ser uma simples mania, ou crença nas pesquisas passadas. Pessoas que sentem muita sede podem ser portadoras de diabetes. “O próprio rim doente perde a capacidade de concentrar a urina, então, a pessoa urina cerca de quatro litros por dia – e sente sede para isso -, e, embora ela ache que está tudo bem, porque a urina está clarinha, isso pode ser reflexo de uma doença renal”, avalia Dantas.
Quem ingere quantidades exorbitantes de água não sobrecarrega o rim, mas faz com que ele não consiga atender à demanda. Isso faz com que a pessoa acumule água no corpo e dilua uma série de substâncias que estão no sangue, e a principal delas é o sódio. “Com o sódio abaixo do limite, o sistema nervoso central é afetado e a pessoa pode ter problemas de confusão mental, náuseas, crises convulsivas e pode caminhar para edemas cerebrais, coma e morte”, afirma o professor.

Quem pode mais

Não existe um biótipo que necessite mais de água que outro. Na verdade, o que ocorre é que algumas pessoas – devidamente orientadas pelos médicos – precisam realmente ingerir mais líquidos que outras.
Segundo o professor José Abrão Cardeal da Costa, também da divisão de Nefrologia, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, pessoas com cálculos renais devem manter um volume urinário de dois a três litros por dia para prevenir a formação dos cálculos.
Portadores de nefropatias perdedoras de sal também precisam urinar mais, às vezes marcas superiores a quatro litros diários. “Quem tem diabetes insipidus central ou nefrogênico (genético ou adquirido) precisa manter volume urinário de até cinco litros”, explica Costa.
Portanto, se você não faz parte dessa turma, esqueça tudo o que já ouviu falar sobre o consumo de água. A pele não vai ficar mais bonita e você não vai emagrecer apenas ao tomar os dois litros diários dessa bebida.


Sólidos cheios de água
A Universidade de São Paulo (USP) possui um Projeto Integrado de Composição de Alimentos, que é coordenado pelo departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Lá, é possível verificar toda a composição dos alimentos listados. VivaSaúde foi checar quanto há de água em alguns alimentos que comemos diariamente. (Fonte: wwww.fcf.usp.Br/tabela)

Fonte: Revista Viva Saúde

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Basta a cada dia o seu mal



Essa Noite Não
Lobão
Composição: Lobão / Bernardo Vilhena / Ivo Meirelles / Daniele Daumérie

A cidade enlouquece sonhos tortos

Na verdade nada é o que parece ser

As pessoas enlouquecem calmamente

Viciosamente, sem prazer

A maior expressão da angústia

Pode ser a depressão

Algo que você pressente

Indefinível

Mas não tente se matar

Pelo menos essa noite não

As cortinas transparentes não revelam

O que é solitude, o que é solidão

Um desejo violento bate sem querer

Pânico, vertigem, obsessão

A maior expressão da angústia

Pode ser a depressão

Algo que você pressente

Indefinível

Mas não tente se matar

Pelo menos essa noite não

Tá sozinha, tá sem onda, tá com medo

Seus fantasmas, seu enredo, seu destino

Toda noite uma imagem diferente

Consciente, inconsciente, desatino

A maior expressão da angústia

Pode ser a depressão

Algo que você pressente

Indefinível

Mas não tente se matar

Pelo menos essa noite não

Os 11 mandamentos da FLY (Finally Loving Yourself) Fonte: Chega de Bagunça
1. Mantenha sua Pia Limpa e Brilhando.
2. Vista-se toda manhã, mesmo que você não sinta vontade. Não esqueça de colocar os sapatos (de amarrar).
3. Faça suas Rotinas da Manhã e as Rotinas da Noite (aquela antes de ir para a cama) todos os dias.
4. Não deixe o Computador te distrair(Ops!!!).
5. Observe as suas atitudes. Se você tirou algo do lugar, coloque de volta.
6. Não tente fazer dois projetos de uma vez. UM TRABALHO POR VEZ.
7. Não tire para fora coisas que você não pode devolver em menos de 1 hora.
8. Faça alguma coisa por você todos os dias. Talvez a cada manhã ou noite.
9. Trabalhe o mais rápido que você puder. Isto te dará mais tempo para se divertir.
10. Sorria, mesmo quando você não estiver disposta. Um sorriso é contagioso. Faz sua mente ficar feliz e você será feliz
11. Não esqueça de rir (gargalhar) todos os dias. Mime-se. Você merece isso!!!