"O amor precisa ser pensado corretamente, ou seja, como um sentimento; se usarmos o termo como sinônimo de auto-estima, estaremos cometendo um erro importante. Auto-estima é um juízo de valor, e não um sentimento. É uma espécie de nota que damos a nós mesmos - em geral, nota equivocada para menos. O sentimento amoroso, em sua versão original (da criança pela mãe) é visceral, automático, relacionado com a simbiose uterina. Amor tem objeto. Auto-estima é racional e corresponde a uma auto-avaliação."
Olá meninas
Respondendo ...
Faltam 5 capítulos para terminar a leitura.
Estou gostando, se vocês tiverem oportunidade, não deixem de ler.
Estamos no século 21, mas vejo muitas mulheres, nos relacionamentos amorosos, com os padrões do século 19.
"O livro faz uma proposta surpreendente acerca da questão do amor e lança as bases para que os relacionamentos íntimos respeitem, de verdade, nossos crescentes anseios individuais." p.5
4 comentários:
POde contando mais mocinha...rs
Já leu o livro?
Conte-nos tudo.
E a paradinha da Meta Real?
Desembucha tudo Cão...rs
Beijos e muitas saudades
Interessante!
Acho que minha auto-estima está baixa demais (rss).
http://vania-san.blogspot.com/
Beijos
Muito interessante! Mas como disse a Karlinha conta aí mocinha. rsrrs
Bjs amiga.
Ai Ção, eu sempre me achei muito independente... tenho descoberto que sou tão tão tão dependente ... dá uma vergonha!
Mas vamos lá né!
Beijso
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